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O SMPT reduz seus custos de produção e programação

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TopSolid'CamMechanical industry

Peças complexas, ciclos de produção curtos, tempos de usinagem longos, forte demanda por qualidade superior e reatividade rápida: esses são apenas alguns dos problemas que a SMPT precisa resolver para garantir seu futuro a longo prazo. A chave consiste em usinar as peças e programar as máquinas mais rápido e melhor do que qualquer outra empresa.


 

Fundada em 1980 em Tierce, perto de Angers, na França, a SMPT dedicou inicialmente 90% de sua atividade à usinagem de plásticos técnicos. Mas a posição da empresa mudou radicalmente desde então, porque, atualmente, a mesma proporção de seus negócios é dedicada à usinagem de peças de liga de alumínio. Essas escolhas estratégicas levaram a empresa a adquirir novas habilidades em ligas leves, mesmo que o presidente da empresa, Michel Talland, admita que "as empresas que continuam a usinar plásticos técnicos trabalham em mercados mais fáceis do que o nosso, onde a concorrência se tornou muito acirrada, especialmente no exterior".

MEIOS DE PRODUÇÃO EXEMPLARES

Atualmente, o negócio principal da SMPT consiste na usinagem de invólucros eletrônicos cortados a partir de sólidos, para aplicações nos setores aeroespacial civil e militar. Peças complexas que a empresa vende diretamente a clientes como Thales, Safran ou Zodiac, mas também a integradores, como Tronico ou Eolane, que produzem sistemas para os mesmos grupos. Para continuar na disputa nesses setores, os fornecedores devem permanecer na vanguarda das técnicas de usinagem e, ao mesmo tempo, oferecer preços atraentes. Um equilíbrio que muitas vezes é difícil de alcançar. Uma das soluções escolhidas pela empresa foi investir em meios de produção de alto desempenho, fato que fica imediatamente evidente quando se observa as máquinas instaladas.  Nada menos que quatro dos centros de usinagem da empresa são máquinas DMG-Mori de 5 eixos, sem mencionar os dois centros de dois fusos/duas torres que se destacam entre a frota de máquinas de torneamento. Mas essa lista de máquinas representa apenas uma parte do esforço que a empresa fez em termos de desembolso de capital. "Há dois anos, investimos em uma unidade de usinagem automatizada", explica Michel Talland. Esse sistema da Erowa carrega automaticamente quatro centros de usinagem. As peças a serem usinadas são mantidas em um depósito de 166 paletes.  As máquinas, que são preparadas com antecedência, são alimentadas a partir desse depósito, quando precisam de mais peças. Uma instalação extraordinária que custou cerca de 2 milhões de euros! "Um grande investimento para uma empresa desse porte, mas sem o qual estaríamos com sérios problemas hoje", explica Michel Talland.

O MELHOR PROGRAMA PELO MENOR PREÇO POSSÍVEL

Havia vários motivos para fazer isso.  O primeiro é que o sistema é uma vitrine que os clientes apreciam, porque faz uma declaração clara sobre a excelência tecnológica de seu parceiro. Em seguida, por operar 7 dias por semana, o sistema permite que a SMPT ofereça preços atraentes, mesmo em comparação com alguns de seus concorrentes fora da França, que são difíceis de superar nesse quesito. E foi essa busca permanente por alto desempenho que levou a empresa a optar pelas soluções da Missler Software para seu escritório de programação. Esse aspecto da atividade da empresa tornou-se estrategicamente importante com o passar do tempo, e agora é essencial desenvolver programas otimizados no menor tempo possível. "Hoje, o custo de programação de uma peça está longe de ser desprezível", explica Michel Talland, "e representa uma carga de trabalho em tempo integral para cinco pessoas". Uma carga de trabalho que afeta as margens, pois, como explica Michel Talland, "os clientes não pagam mais apenas pela programação". A empresa paga por uma grande parte, na esperança de que as execuções de produção sejam recorrentes, de modo que esse investimento não seja uma perda pura e simples.

Além disso, além do número de programas a serem desenvolvidos, a empresa também precisa reproduzir integralmente a definição digital fornecida pelo cliente. "É o desenho que conta", explica um técnico, "o que significa que os planos de CAD precisam ser retrabalhados do zero, de modo que a definição da peça que usamos para a programação seja a definição exata das dimensões médias da peça". Esse é o motivo pelo qual o uso do TopSolid constitui uma vantagem real em comparação com as soluções CAM convencionais. "O ponto forte do TopSolid é a maneira como ele associa o CAD, o desenho e o CAM", explica outro usuário. Uma opinião compartilhada por seus colegas. "Agora temos uma cadeia digital ininterrupta, desde a definição da peça até os programas e os conjuntos de usinagem correspondentes. Todas as alterações feitas na peça são automaticamente transmitidas em cascata ao longo da cadeia. Com outras soluções, todas as definições de ferramentas e programas precisam ser alterados manualmente".

UMA VISÃO REALISTA DA USINAGEM

A simulação é outro aspecto que explica a redução de 30% nos tempos de programação no SMPT. "Ter o ambiente da máquina quando simulamos as operações de usinagem evita qualquer risco de colisões e otimiza os caminhos das ferramentas, sem as margens de segurança que aplicávamos no passado.  E esse ponto deve ser aprimorado ainda mais com a integração das soluções da Spring Technologies no TopSolid e com o gerenciamento aprimorado de ferramentas, que é bastante complexo em sua versão atual. O editor planeja otimizar essa função graças a essa nova parceria comercial."

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